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Bouvard and Pecuchet
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Walter Scott, Alexandre Dumas, Corneille, Racine, Voltaire, Balzac, George Sand. Quiseram saber tudo sobre o amor, o sujeito filosófico, a política, o socialismo, o belo, a estética, o sublime, a escrita, Deus, a Bíblia, a educação. Apaixonaram-se, mas as mulheres revoltavam-nos. Quiseram saber tudo sobre tudo - "mas não tardaram a aborrecer-se, porque os seus espíritos precisavam de um trabalho, as suas vidas de um objectivo", escreve o autor.Flaubert explicou um dia, numa carta a Adèle Perrot…
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Bouvard and Pecuchet | knygos.lt

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Aprašymas

Walter Scott, Alexandre Dumas, Corneille, Racine, Voltaire, Balzac, George Sand. Quiseram saber tudo sobre o amor, o sujeito filosófico, a política, o socialismo, o belo, a estética, o sublime, a escrita, Deus, a Bíblia, a educação. Apaixonaram-se, mas as mulheres revoltavam-nos. Quiseram saber tudo sobre tudo - "mas não tardaram a aborrecer-se, porque os seus espíritos precisavam de um trabalho, as suas vidas de um objectivo", escreve o autor.

Flaubert explicou um dia, numa carta a Adèle Perrot, que "Bouvard e Pécuchet" seria "uma enciclopédia da estupidez humana - verá que o sujeito é ilimitado". Mas o autor de "Madame Bovary" não chegou a terminar esta obra, publicada postumamente. Metódico e disciplinado, deixou um plano escrito sobre como deveria acabar o romance. São essas explicações que vêm no final do livro, três páginas de tópicos sobre os destinos dos dois amigos. Aí se verá que a obra é fascinante - não é só um retrato da superficialidade dos conhecimentos, mas uma dura denúncia das banalidades da vida intelectual francesa. Numa carta a Ivan Turgueniev, em Agosto de 1874, Flaubert escreveu: "Parece-me que vou embarcar numa viagem enorme por regiões desconhecidas e de que não voltarei mais." Era mesmo verdade.

“O estilo está antes sob as palavras do que nelas.”
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Walter Scott, Alexandre Dumas, Corneille, Racine, Voltaire, Balzac, George Sand. Quiseram saber tudo sobre o amor, o sujeito filosófico, a política, o socialismo, o belo, a estética, o sublime, a escrita, Deus, a Bíblia, a educação. Apaixonaram-se, mas as mulheres revoltavam-nos. Quiseram saber tudo sobre tudo - "mas não tardaram a aborrecer-se, porque os seus espíritos precisavam de um trabalho, as suas vidas de um objectivo", escreve o autor.

Flaubert explicou um dia, numa carta a Adèle Perrot, que "Bouvard e Pécuchet" seria "uma enciclopédia da estupidez humana - verá que o sujeito é ilimitado". Mas o autor de "Madame Bovary" não chegou a terminar esta obra, publicada postumamente. Metódico e disciplinado, deixou um plano escrito sobre como deveria acabar o romance. São essas explicações que vêm no final do livro, três páginas de tópicos sobre os destinos dos dois amigos. Aí se verá que a obra é fascinante - não é só um retrato da superficialidade dos conhecimentos, mas uma dura denúncia das banalidades da vida intelectual francesa. Numa carta a Ivan Turgueniev, em Agosto de 1874, Flaubert escreveu: "Parece-me que vou embarcar numa viagem enorme por regiões desconhecidas e de que não voltarei mais." Era mesmo verdade.

“O estilo está antes sob as palavras do que nelas.”

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